Compositor: Não Disponível
Um velho castelo em terra inculta
Em uma fortaleza onde nada pode chegar
Uma pequena janela suavemente se abre
Fora da janela e a primeira vista
Onde a brilhante cor das trevas
Tem os corações e azas negras
Só poucos em este mundo
Podem comportar-se livremente.
E o restante
São constantemente vigiados!
Seu encontro divide a vida da morte
Acreditar no destino é algo de tontos.
Desde acima olho a distante terra
Sem poder respirar profundamente!
A esperança, os gritos e o choro...
..podem juntar a profunda escuridão
Dia a dia isto se repete sem parar!
O primeiro a sair das trevas caiu
Tão amplamente que eu pude estremecer
Uma dança de pequenas batidas violentas
Todos ali são manipulados
Marionetes que se tropeçam
E os poucos que restam
São marionetes que os movem
O negro e vermelho atrás da porta
Nos olham como se fossemos tontos!
Fui arremessado à terra tomando
A luz vermelha que me atravessa
Os fios emaranhados que se desfazem
Se apoiam em um corpo que se desaba
O que é aquilo que eu deveria crer?
Levanto a vista ao grande céu
Sendo limpo, se transbordou uma lágrima
Por que eu sou eu?
Não há nada que seja indispensável
Realmente existo em este lugar?
Sou eu e somente eu
Tudo isto para saber porque fui lançado aqui